Papert dá um exemplo de uma menina que pergunta para a professora o que aprendeu na aula, pois o seu pai perguntava todos os dias e ela não sabia o que responder. Paulo Freire explica ser antagônico a esse tipo de educação, diz que a melhor pergunta a ser feita seria: QUANTOS ENVELOPES DE SABER A PROFESSORA DEPOSITOU NA ALUNA?
Paulo Freire defende a pedagogia da curiosidade, ou seja, a pedagogia da pergunta e não da resposta. Papert abraça as teorias de Piaget, a qual determina fases no desenvolvimento do indivíduo, mas diz que é necessário que alguns estágios sejam desconsiderados. Papert conta um pouco sobre o seu neto que muito pequeno e sozinho consegue ligar o vídeo cassete, e explica sobre as vantagens e desvantagens da tecnologia. O mesmo finaliza orientando os educadores a procurar novas maneiras de lidar com a criança.
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